quinta-feira, 31 de março de 2011

Seja forte!

Pessoal, este foi o outro vídeo passado em sala (tive a impressão que todos gostaram mais deste). Bom trabalho!

Filtro solar

Galera, este foi um dos vídeos que passei em sala para as turmas. Estou colocando aqui para que aqueles que perderam a aula possam fazer o trabalho.


quinta-feira, 24 de março de 2011

VOZES DO VERBO

Dá-se o nome de voz à forma assumida pelo verbo para indicar se o sujeito gramatical é agente ou paciente da ação. São três as vozes verbais:

a) Ativa: quando o sujeito é agente, isto é, pratica a ação expressa pelo verbo.

Por exemplo:


Ele fez o trabalho.
sujeito agente

b) Passiva: quando o sujeito é paciente, recebendo a ação expressa pelo verbo.

Por exemplo:


O trabalho foi feito por ele.
sujeito paciente

c) Reflexiva: quando o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente, isto é, pratica e recebe a ação.

Por exemplo:


O menino feriu-se.

Obs.: não confundir o emprego reflexivo do verbo com a noção de reciprocidade.

Por exemplo:


Os lutadores feriram-se. (um ao outro)

Formação da Voz Passiva



AGENTE DA PASSIVA


É o elemento da frase que pratica a ação expressa pelo verbo quando este se apresenta na voz passiva. Sempre introduzido por uma preposição.
EXEMPLOS
A lição foi feita pelo aluno.
Pelo aluno: agente da passiva

domingo, 13 de março de 2011

PARA ESTUDAR!!!!!!!!!

TIPOS DE SUJEITO (retirado do site "infoescola")

A função sintática que denominamos sujeito, é um termo essencial da frase e pode se comportar de várias maneiras, dependendo da intenção da mesma: agente, experienciador, paciente, etc.
O sujeito tem a característica de concordar com o verbo, salvo raríssimas exceções.
Vejamos agora quais os tipos de sujeito existentes e como eles são caracterizados para que possamos identificá-los.
Sujeito Simples: possui apenas um núcleo e este vem exposto.
Exemplos:
- Deus é perfeito!
- A cegueira lhe torturava os últimos dias de vida.
- Pastavam vacas brancas e malhadas.
Sujeito Composto: possui dois ou mais núcleos que também vêm expressos na oração.
Exemplos:
- As vacas brancas e os touros pretos pastavam.
- A cegueira e a pobreza lhe torturavam os últimos dias de vida.
- Fome e desidratação são agravantes das doenças daquele povo.
Sujeito Oculto: também chamado de sujeito elíptico ou desinencial, é determinado pela desinência verbal e não aparece explícito na frase. Dá-se por isso o nome de sujeito implícito.
Exemplos:
- Estamos sempre alertas para com os aumentos abusivos de preços. (sujeito: nós)
- Quero que meus pais cheguem de viagem o mais rápido possível. (sujeito: eu)
- Os pais terminaram a reunião. Foram embora logo em seguida. (sujeito: os pais)
Sujeito Indeterminado: Este tipo de sujeito não aparece explícito na oração por ser impossível determiná-lo, apesar disso, sabe-se que existe um agente ou experienciador da ação verbal.
Exemplos:
1- verbo na 3ª pessoa do plural
- Dizem que a família está falindo. (alguém diz, mas não se sabe quem)
- Disseram que morreu do coração.
2- verbo na 3ª pessoa do singular + se, índice de indeterminação do sujeito
- Precisa-se de mão de obra especializada. (não se pode determinar quem precisa)
Sujeito inexistente: também chamado de oração sem sujeito, é designado por verbos que não correspondem a uma ação, como fenômenos da natureza, entre outros.
Exemplos:
1- Verbos indicando Fenômeno da Natureza
- Choveu na Argentina e fez sol no Brasil.
2- verbo haver no sentido de existir ou ocorrer
- Houve um grave acidente na avenida principal.
- Há pessoas que não valorizam a vida.
3- verbo fazer indicando tempo ou clima
- Faz meses que não a vejo.
- Faz sempre frio nessa região do estado.



TIPOS DE PREDICADO

O predicado verbal contitui-se de um verbo ou locução verbal que expressa a idéia de ação. Este verbo pode ser transitivo ou intransitivo.
O núcleo do predicado verbal é o verbo (que é chamado de significativo) pois traz em si a idéia de ação.
Ex. Aquele menino brincava com uma pipa.
Sujeito=aquele menino
Núcleo do Suj.=menino
Predicado=brincava com uma pipa
Tipo de pred.=verbal
Núcleo do pred. verbal=brincava
Mais exemplos:
O professor já corrigiu as provas.
O Brasil foi descoberto por Cabral.
O viajante caminhava pela estrada.
A árvore pertence ao mundo da natureza.

PREDICADO NOMINAL

É formado por um verbo de ligação e um predicativo do sujeito.O pred. nominal nos informa algo a respeito do sujeito.Indica um estado ou uma qualidade do sujeito.
O núcleo do pred. nominal é o predicativo do sujeito.
Ex. A prova era difícil.
Sujeito = a prova
Núcleo de sujeito=prova
Predicado=era difícil
Tipo de Predicado=nominal( verbo de ligação+predicativo do sujeito)
verbo de lig.=era pred. do suj.=difícil
Núcleo do pred. nominal=difícil.
Mais exemplos:
A criança ficou ferida.
Aquela mulher parece uma criança.

PREDICADO VERBO-NOMINAL

É formado por um verbo significativo (ação) mais o predicativo do sujeito.
O pred. verbo-nominal nos dá 2 informações: ação e estado.
O núcleo do PVN é o verbo e o predicativo (nome).
OBS: como aqui o verbo é de ação,logo o pvn não possui verbo de ligação.
Ex.A criança brincava distraída.
Suj= a criança
Núcleo do suj.=criança
Pred.=brincava distraída.
Tipo de pred.=verbo-nominal (ação+estado)
Núcleo do pred.=brincava/distraída
Mais ex.
A chuva caía fina.
O dentista voltou sério.

Blogs e sites interessantes

Coloquei no blog links interessantes para vocês conferirem. Páginas que falam da língua portuguesa, mundo jovem, ecologia... Vale a pena!

quinta-feira, 10 de março de 2011

Dica de site

Um site interessante para que vocês possam estudar e tirar dúvidas é o http://www.portugues.com.br/

Aproveitem a internet de forma construtiva!

Bons estudos!

Professor Neuman

quinta-feira, 3 de março de 2011

Concurso Cultural Ler e Escrever é Preciso

O Concurso Cultural Ler e Escrever é Preciso incentiva o hábito da leitura e expressão autoral através da escrita. Os participantes interagem com os temas escolhidos a cada edição, acessando conteúdos e bibliografia especialmente selecionados. Os autores dos melhores textos são reconhecidos durante evento cultural em São Paulo e com a publicação de obra coletiva, distribuída a todos os participantes. Realizado via web e com abrangência nacional, é aberto às escolas públicas e particulares de todos os níveis da educação, ONGs e bibliotecas.

 Tema Central: "Vamos Cuidar da Vida"

 Organizador: Instituto Ecofuturo - Futuro para o Desenvolvimento Sustentável; Av. Brigadeiro Faria Lima, 1355 - 7º andar (parte), São Paulo - SP - CEP 01452-919; CNPJ/MF: 03.881.866/0001-47; Inscrição Estadual: 116.760.250.119



O período de inscrições – que serão gratuitas – começa no dia 01.03.2011 e termina no dia 30.06.2011, considerando-se como data de inscrição a data de preenchimento, diretamente no endereço eletrônico www.ecofuturo.org.br/concursocultural, da Ficha de Inscrição Eletrônica, na qual deverá ser também transcrita a redação.

São os seguintes os critérios de julgamento, que será realizado por jurados designados pelo Organizador: adequação ao tema proposto; originalidade; vocabulário e correção gramatical; construção de texto; capacidade de chamar e manter a atenção do leitor; criatividade; e conteúdo, entendido este como qualidade da informação apresentada.

 Número de textos a serem selecionadas: as até dez (10) textos mais bem avaliados de cada uma das categorias.

Premiação: (i) os autores das 3 (três) redações mais bem avaliadas de cada uma das seis (6) categorias receberão: (a) um (1) notebook; (b) uma (1) bolsa com cinco (5) livros; (c) uma (1) camiseta do Concurso; (d) uma (1) ecobag; (e) um (1) troféu; e (f) um (1) certificado de premiação do Concurso, com moldura;
(ii) a instituição (escola, organização social ou biblioteca) a que forem vinculados cada um dos três (3) participantes acima mencionados das categorias I a VI receberão, cada uma: (a) um (1) acervo com cinquenta (50) livros; e (b) um (1) certificado de premiação do Concurso, com moldura;
(iii) o orientador (professor, educador social ou profissional de biblioteca) indicado por cada um dos três (3) participantes acima mencionados das categorias I a IV receberão: (a) um (1) notebook; (b) uma (1) bolsa com cinco (5) livros; (c) uma (1) camiseta do Concurso; (d) uma (1) ecobag; e (e) um (1) certificado de premiação do Concurso, com moldura;
(iv) os demais sete (7) participantes classificados de cada uma das seis (6) categorias enumeradas no item cinco (5) deste regulamento receberão, cada um: (a) uma (1) bolsa com cinco (5) livros; (b) uma (1) camiseta do Concurso; (c) uma (1) ecobag; (d) um (1) troféu; e (e) um (1) certificado de premiação do Concurso com moldura;
(v) a instituição (escola, organização social ou biblioteca) em que forem matriculados cada um dos demais sete (7) participantes acima mencionados das categorias I a VI receberão: (a) uma (1) coleção de cinco (5) livros; e (b) um (1) certificado de premiação do Concurso, com moldura; e
(vi) os orientadores (professores, educadores sociais ou profissionais de biblioteca) que forem indicados pelos demais sete (7) participantes acima mencionados das categorias I a IV receberão: (a) uma (1) coleção de cinco (5) livros; (b) uma (1) camiseta do Concurso; (c) uma (1) ecobag; e (d) um (1) certificado de premiação do Concurso, com moldura.

Maiores informações:

http://www.ecofuturo.org.br/concursocultural

A ORIGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA

A língua portuguesa é uma língua neolatina, formada da mistura de muito latim vulgar e mais a influência árabe e das tribos que viviam na região. Apesar de ter sua origem altamente conectada a outra língua (o galego), o português é uma língua própria e independente. Apesar da influência dos tempos tê-la alterado, adicionando vocábulos franceses, ingleses, espanhóis e únicos, ela ainda tem sua identidade única, apesar de não ter a força que tinha no seu ápice, quando era quase tão difundida como agora é o inglês.
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No oeste da Península Ibérica, na Europa Ocidental, encontram-se Portugal e Espanha. Ambos eram domínio do Império Romano a mais de 2000 anos, e estes conquistadores falavam latim, uma língua que eles impuseram aos conquistados. Mas não o latim culto usado pelas pessoas cultas de Roma e escrito pelos poetas e magistrados, mas o popular latim vulgar, falado pela população em geral. Isto aconteceu porque a população local entrou em contato com soldados e outras pessoas incultas, não magistrados.
Logicamente não podemos simplesmente desprezar totalmente a influência linguística dos conquistados. Estes dialetos falados na península e em outros lugares foram regionalizando a língua. Também devemos considerar a influência árabe, que inseriu muitas línguas nestes romanços até a Reconquista. Este processo formou vários dialetos, denominados cada um deles genericamente de romanço (do latim romanice, "falar à maneira dos romanos"). Quando o Império Romano caiu no século V este processo se intensificou e vários dialetos foram se formando. No caso específico da península, foram línguas como o catalão, o castelhano e o galego-português (falado na faixa ocidental da península).
E foi este último que gerou o português e o galego (mais tarde uma língua falada apenas na região de Galiza, na Espanha). O galego-português existiu apenas durante os séculos XII, XIII e XIV, na época da Reconquista. Após isso foi nascendo cada vez mais diferença entre o galego e o português. Este último era falado no sul da faixa ocidental da província, na região de Lisboa. Esta língua consolidou-se com o tempo e a expansão do Império Português.
Do século XII ao século XVI falava-se uma forma arcaica de português, ainda com a influência do galego (o português arcaico propriamente apenas desde o século XIV). Foi com essa linguagem que escreveram os trovadores naquela época, enriquecendo a paupérrima (5.000 vocábulos no século XII) língua portuguesa. Esta fase da Língua Portuguesa acaba coma nomeação de Fernão Lopes como cronista mor da Torre do Tombo em 1434. Mas apenas a partir do século XVI, com a intensa produção literária renascentista de Portugal, especialmente a de Camões, o português uniformiza-se e adquiri as características atuais da língua. Em 1536 Fernão de Oliveira publicou a primeira Gramática da Linguagem Portuguesa, consolidando-a definitivamente.